Ao contrário do que aconteceu na versão de 1215, em que os barões britânicos foram forçados pelo Rei João a assinar o documento, a nova Magna Carta digital foi contruída pelo poder do povo, num modelo de crowdsource que partiu de frases de crianças sobre as clausulas, permitindo depois o voto popular.

A privacidade, a liberdade de acesso à Internet, liberdade de expressão e outras questões que têm vindo a ser defendidas estão bem expressas nas 10 linhas de princípios que foram construídas a partir de cerca de 500 sugestões, escolhidas por mais de 30 mil votos.

Mesmo sem os efeitos "legais" da primeira carta, o princípio é conseguir o mesmo poder de limitar a autoridade e poder de algumas instituições de acordo com aquilo que é o interesse comum. Será que consegue?

Se estiver interessado pode ainda votar no modelo interativo que está online e dar também a sua participação.