
Chama-se Social Data é um projeto da Universidade Nova de Lisboa e do Observatório para as Condições de Vida e Trabalho e divulga dados atualizados e relatórios de estudos sobre o mundo laboral que incluem mais de 12 categorias profissionais, com respostas de quase 50 mil trabalhadores.
Os resultados dos inquéritos mostram trabalhadores exaustos, na sua maioria a ter de trabalhar mais que oito horas por dia, com um salário médio que não permite pagar as contas.
Os dados indicam ainda que a esmagadora maioria dos trabalhadores está a favor das greves, como forma de melhorar as condições de vida e mostram também que a maioria dos trabalhadores considera que o governo e as gestões das empresas ou do Estado não se preocupam com eles.
Cerca de 15% dos 50 mil trabalhadores que responderam queixam-se de assédio moral, havendo indícios de "sofrimento ético, situação que acontece quando os gestores obrigam a determinados procedimentos que os trabalhadores consideram que violam a sua consciência.
O portal Social Data tem sobretudo um objetivo de democratizar o acesso aos dados, estando aberto a todos os cidadãos, que podem consultar indicadores sobre o mundo do trabalho, pobreza, desigualdade, entre outros.
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