
Todos os anos é o mesmo e 2024 parece não ter sido foi exceção. Os primeiros dias de janeiro refletiram as resoluções de ano novo e a procura por aplicações de Saúde e Fitness aumentou, como é habitual.
O género permanece "mais saudável do que nunca", indicam os dados da Data.ai. Nas primeiras duas semanas de 2024, houve mais downloads nos Estados Unidos nestas categorias do que em três dos últimos quatro anos.
Os downloads atingiram quase 23 milhões entre 1 e 15 de janeiro, valor que representa um aumento de 22,6% face aos 15 dias anteriores, em 2023. O destaque vai para o crescimento acentuado nas subcategorias de Telesaúde e de Saúde Mental.
Ainda assim, as preferências dos consumidores na categoria vão maioritariamente para as apps de programas de treino e de perda de peso e contagem de calorias.
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No geral, as preferências dos consumidores nas lojas de aplicações permaneçam surpreendentemente idênticas às da primeira metade de janeiro do ano passado. As aplicações de streaming OTT (Over-The-Top) no género Entretenimento continuam a representar o maior subgénero distinto entre as 100 aplicações mais lucrativos em todo o mundo até agora, no mês de janeiro.
Enquanto isso, as apps de namoro e de perda de peso e calorias registaram alguns avanços mínimos, talvez devido a mais resoluções em torno de relacionamentos e condicionamento físico.
Em dados divulgados recentemente quanto ao balanço do ano passado, a Data.ai revelou que os gastos dos consumidores com aplicações móveis cresceram 3%, para 171 mil milhões de dólares, na Apple Store e Google Play. Ao valor janta-se o movimento gerado pelas lojas de aplicações não oficiais da China nas duas plataformas, iOS e Android.
O tempo passado a usar aplicações móveis também cresceu, em média 6%, para um total global de 5,1 biliões de horas. Qualquer coisa como cinco horas por dia, tendo por base a análise de dados nos 10 principais mercados do segmento e com o contributo destacado de aplicações como o YouTube, WhatsApp, Facebook, TikTok, Chrome, Instagram ou Netflix.
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Outra das conclusões interessantes da análise State of Mobile é o facto dos gastos com apps que não são jogos continuar a convergir para os valores despendidos pelos utilizadores em jogos móveis, que durante anos foram o grande motor de receita da chamada economia das apps.
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