
Liderada pelo grupo tecnológico português F3M e com a participação da Associação Fraunhofer, da Alemanha, a investigação vai poder ser utilizada para detetar de forma precoce doenças emergentes, como o cancro cutâneo, ou problemas de saúde pública, como é o caso das úlceras de pressão.
Por permitir a recolha, a captura e a análise automática de imagens clínicas que depois são acedidas por médicos especialistas, o diagnóstico e a definição dos tratamentos tornam-se mais rápidos, assim como são evitadas as consultas presenciais.
Se, por um lado, a inclusão desta solução vai permitir reduzir os encargos financeiros do Serviço Nacional de Saúde (SNS), uma vez que, dado o diagnóstico precoce permite a redução do número de casos clínicos que retornam às consultas de especialidade, também vai trazer maiores benefícios às populações longe dos grandes centros urbanos, com menor acesso a especialistas.
Outra grande vantagem da nova ferramenta é a de ser intuitiva e de fácil utilização, não sendo necessário que médicos e clínicos não especializados tenham uma formação ou treino específicos.
A tecnologia vai garantir imagens de alta qualidade em tempo real e poderá ser utilizada em várias áreas da saúde, nomeadamente em Dermatologia, Oncologia, Cirurgia Plástica, Hematologia e Infeciologia.
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