Não precisa de estar em Cupertino para conhecer o iPhone 11. Saiba como acompanhar o Apple Special Event

Mesmo não estando nos Estados Unidos, a poucos metros de Tim Cook, vai poder acompanhar o evento tão esperado no YouTube, no site oficial da empresa e na Apple TV.

Falta uma hora para o mundo conhecer finalmente as informações oficiais sobre as mais recentes ofertas da Apple, sendo o alegado iPhone 11 o produto mais aguardado deles todos. Para quem não está presente no evento que acontece na Califórnia, Estados Unidos, a empresa da maçã assegura um livestream no seu canal do YouTube, no site oficial e na Apple TV a partir das 18h, e o próprio SAPO TEK vai acompanhar a apresentação e destacar as novidades mais importantes.

Novos três iPhone deverão ser algumas das novidades apresentadas pelo CEO da Apple Tim Cook, num evento onde a gigante tecnológica poderá apresentar também um novo smartwatche, auscultadores Apple e um novo MacBook.

O valor do modelo mais esperado da Apple ainda não é conhecido, mas caso a "escalada" do preço dos iPhone se mantiver não espere um valor muito "agradável" para a carteira. Por exemplo, quando chegou ao mercado, em 2007, o iPhone original estava disponível um preço inicial de 499 dólares, no seu modelo de 4GB. Já o iPhone X, lançado dez anos depois, é considerado o dispositivo mais caro da marca até à data, com um preço inicial por volta dos 1.000 dólares.

Este evento surge numa altura em que o iPhone já não representa metade das vendas da empresa, de acordo com o último relatório de contas divulgado pela Apple. Agora, a segunda categoria com mais vendas é o negócio de serviços da Apple, com vendas de 11,455 mil milhões de dólares, um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas é a categoria de wearables, casa e acessórios da empresa que regista o negócio de crescimento mais rápido da Apple.

A empresa apresenta as suas apostas um dia depois de ser acusada de produzir de forma ilegal os modelos do iPhone e depois de já ter vindo admitir que na fábrica de Foxconn cerca de 50% dos colaboradores tinham um contrato temporário, uma violação clara das leis laborais na China.