
A ideia de usar drones já vinha de 2013, quando a empresa apresentou o Prime Air, anunciado como "o futuro dos serviços de entregas da Amazon", que tinha como data definida para começar a voar o ano de 2015.
O maior entrave surgiu com a legislação aérea, definida pela FAA, que se aplica a nível federal e que tem impedido iniciativas semelhantes também da Google, já que se considera voos não tripulados têm de estar debaixo da mesma regulamentação que outros voos.
Numa audiência pública a Amazon defendeu hoje que deve haver uma adaptação da legislação para estes casos de drones, pelo menos em determinadas condições que podem abranger apenas voos de baixa altitude, em linha de vista do operador e durante as horas do dia em que há Sol.
A empresa está a trabalhar com as autoridades norte americanas no sentido de fazer com que as novas regras para este tipo de serviços sejam aprovadas ainda em 2016 e que não permitam que autoridades locais possam implementar definições diferentes das que foram estabelecidas a nível federal.
Recorrendo aos robôs voadores, a gigante do ecommerce quer fazer entregas "em 30 minutos ou menos", indicando-se na página do projeto que, numa primeira fase, apenas os produtos com até cerca de 2,5 quilograma seriam entregues pelo novo sistema - o correspondente a 86% das entregas atuais da Amazon.
Enquanto não consegue aplicar os drones nas entregas a Amazon está também a considerar a possibilidade de utilizar cidadãos comuns, e não apenas serviços "oficiais" nas entregas.
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