
Uma missão espacial é um projeto de vários anos - preparação, execução, investigação e conclusão - e de forte investimento. Os japoneses dedicaram 31 mil milhões de ienes, cerca de 244 milhões de euros, ao Hitomi, o ‘olho’ que ia estudar com mais pormenor os buracos negros.
Depois de um lançamento bem sucedido em fevereiro deste ano, a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA na sigla em inglês) acabou por perder contacto com o satélite. E ainda não sabe o que terá acontecido.
De acordo com a Discovery, cerca de 40 pessoas na JAXA estão neste momento a tentar encontrar o satélite Hitomi. Os cientistas não sabem onde está - têm uma noção da área onde pode ser encontrado, mas não têm certezas sobre a localização.
Uma das hipóteses já levantadas está relacionada com a possibilidade de o satélite ter-se desintegrado em várias partes, o que tornaria mais difícil a sua localização.
O Hitomi tinha como missão fazer uma leitura dos raios-X emitidos pelos buracos negros para perceber melhor o comportamento destes fenómenos espaciais.
No ano passado a NASA tinha revelado uma simulação que mostrava um buraco negro a ‘engolir’ uma estrela gigante:
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