
Entre sondas e rovers, há mais opções para explorar planetas. Por exemplo, usar uma “nave inflável” para ir a Vénus. Ou então criar os chamados Windbots, robots que são movidos pela força dos ventos e da turbulência que existem em determinados astros.
O conceito foi concebido pela Agência Espacial Norte-Americana que destinou 100 mil euros para o desenvolvimento de um protótipo. Se funcionar, o veículo robótico pode ser enviado para Júpiter onde ajudaria a perceber melhor não só a atmosfera do planeta, como também outras componentes do gigante gasoso.
Em astros como Júpiter, não existe propriamente uma superfície para a qual os investigadores possam enviar um veículo, como os que existem em Marte por exemplo. Apesar do desenvolvimento do conceito, a NASA diz que ainda não há um objetivo concreto de tornar o projeto numa missão real.
Mas os Windbots também seriam usados cá, no planeta Terra, podendo ajudar a perceber melhor fenómenos como tornados e outras grandes deslocações de massas de ar que ocorrem na atmosfera terrestre.
Neste momento a NASA já tem uma sonda a caminho de Júpiter, a missão Juno, que deverá chegar ao planeta em julho do próximo ano. Um dos astros do gigante gasoso, Europa, é um forte candidato a suportar vida extraterrestre, pelo que é um ecossistema com interesse ao nível da investigação espacial.
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