
Digitalizar parece coisa do passado certo? Isso acontece porque a tecnologia não tem sabido adaptar-se convenientemente às tendências que têm surgido como a mobilidade e as comunicações sem fios. É justamente nestes dois parâmetros que o PocketScan se destaca: é de pequenas dimensões e transfere automaticamente para um tablet ou portátil os conteúdos digitalizados.
Não há fios e a comunicação é feita através de Bluetooth. E o PocketScan permite mais do que digitalizar: permite fazer uma interpretação da informação que está no elemento físico.
O equipamento não se limita a fazer uma imagem de um texto, por exemplo, transforma o conteúdo num ficheiro que pode ser editado. O digitalizar de bolso também reconhecer gráficos e permite fazer traduções.
No vídeo oficial da campanha do Kickstarter é dado o exemplo de turistas que estão num restaurante chinês e não percebem nada da ementa. Através do digitalizador e da comunicação com um dispositivo móvel é possível fazer uma tradução do texto.
Há ainda uma outra vantagem associada ao projeto. Como é um digitalizador que tem que percorrer o objeto físico, dadas as suas dimensões, acaba por tornar-se um objeto precioso na digitalização de documentos, fotografias e outros elementos de grande tamanho.
Ao nível da qualidade da digitalização estão prometidos 400 pontos por polegadas (dpi) e resultados consistentes independentemente das condições de luminosidade.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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