
Além dos profissionais que trabalham maioritariamente com computadores, os jovens, millennials e jogadores de videojogos são também os mais afetados por este problema, alerta o Grupo Português de Ergoftalmologia da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia.
Duas horas em frente a ecrãs bastam para que os utilizadores fiquem em risco de sofrer estas dificuldades devido a um período de tempo prolongado de trabalho a uma distância de leitura tão próxima. E isto quando atualmente mais de 50% dos jovens entre os 18 e os 34 anos passam nove horas ou mais por dia com dispositivos digitais, refere-se numa nota enviada à imprensa.
O Grupo Português de Ergoftalmologia da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia considera que o desconforto devido com o uso de dispositivos digitais está muitas vezes relacionado com a secura ocular, já que estes utilizadores têm uma taxa de pestanejo reduzida enquanto olham para os monitores, o que resulta em alterações na película lacrimal normal.
Nem sempre a Síndrome da Fadiga Ocular com o uso de computador ou outros aparelhos digitais provoca a necessidade de usar óculos, embora os pacientes se queixem de baixa visão sobretudo no fim do dia, sublinha o grupo, acrescentado que, perante certas medidas, posturais e variações da distância de visão, é possível atenuar os sintomas e aumentar o conforto e produtividade quando se usa este tipo de dispositivos.
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