
Terá sido a própria Apple a explicar os procedimentos à Wired, depois do media norte-americano ter publicado um artigo que levantava suspeitas sobre a política de privacidade do sistema.
Segundo a empresa liderada por Tim Cook, cada vez que alguém interage com o Siri, os dados são enviados para análise para a Apple. Nesse momento é gerado um número aleatório que passa a estar associado aos ficheiros de voz, e é esse número que passa a identificar os dados, e não o ID ou endereço de correio eletrónico do utilizador.
Isto aplica-se apenas para os primeiros seis meses porque, no fim desse período, mesmo esse número será dissociado dos ficheiros, garantiu Trudy Muller, porta-voz da Apple, à Wired.
Apenas os dados em si permanecem em arquivo, pelo período máximo de mais 18 meses, no sentido de serem usados para testes ou melhorias de produto, acrescentou a responsável.
O Siri foi apresentado em junho de 2012, e desde essa altura tem chegado a diferentes áreas, nomeadamente ao sector automóvel, com a Mercedes e a Chevrolet e anunciarem a sua integração nos sistemas de ajuda à navegação de alguns dos seus modelos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
John Travolta em modo robot? Optimus da Tesla mostra como se arrasa na pista de dança -
App do dia
Widgetable dá mais vida ao ecrã do smartphone com widgets partilhados entre amigos ou caras-metades -
Site do dia
50 dias para desbloquear conhecimento em IA com a AI Skills Fest da Microsoft -
How to TEK
Já viu o círculo azul no WhatsApp, Instagram e Messenger? É o novo Meta AI e (ainda) não o pode desligar
Comentários