
Um dos principais objetivos da medida, que integra um programa em testes desde 2017, é verificar se os prazos dos vistos concedidos para permanecer no país foram respeitados, avança o site Quartz, com base num relatório recentemente divulgado. A legislação norte-americana prevê que quem ultrapassar este prazo fique impedido de entrar no país até 10 anos.
A informação recolhida até à data para criar esta nova base de dados fotográfica confirma o problema. Nos 15 mil voos onde foram recolhidos dados foram detetados sete mil casos de estadias acima do prazo. As autoridades acreditam, no entanto, que o número será muito superior, rondando os 600 mil casos por ano.
A intenção do Departamento de Segurança Interna está a ser alvo de críticas, por se considerar que pode ir contra os direitos de privacidade dos utilizadores. Uma vez obtidos os dados, será difícil garantir que não vão ser usados por outras autoridades para fins que não os inicialmente previstos.
O sistema de identificação biométrica estava já a ser usado em 15 aeroportos no final do ano passado, onde o registo fotográfico dos utilizadores é obtido na porta de embarque. A informação é cruzada com a de outros bancos de imagens das autoridades relacionadas com o controlo de fronteiras para tirar conclusões.
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