Sistemas de check-in e voos suspensos em aeroportos e empresas a relatarem o “ecrã azul da morte” e interrupções nos serviços de TI são queixas que chegam de várias partes do mundo. A falha informática afeta sistemas Microsoft e estará relacionada com atualizações do Falcon da CrowdStrike.
Se tem oportunidade de escolher o percurso, a opção pelo aeroporto de passagem com melhor rede Wi-Fi pode ser um critério. A Ookla preparou a lista dos aeroportos com os melhores acessos, sendo a maioria localizada nos EUA.
O tráfego aéreo registou fortes perturbações hoje nos aeroportos de Frankfurt e Munique, os mais importantes da Alemanha, devido a uma falha informática provocada por trabalhos de construção, que afetou os voos do grupo Lufthansa.
Milhares de voos nos EUA foram hoje suspensos ou cancelados devido a uma falha no sistema da agência de aviação norte-americana, que já foi solucionada.
De acordo com a reguladora Federal Aviation Administration, equipas técnicas estão a trabalhar para resolver a falha informática que está a afetar os voos nos aeroportos dos Estados Unidos.
Ainda antes de levarem a cabo os ataques, os hackers do grupo Killnet publicaram uma lista de domínios a atacar no seu canal do Telegram. Na semana passada, os piratas informáticos reivindicaram ataques contra websites do governo dos Estados Unidos.
As preocupações com as interferências com os instrumentos dos aviões levaram ao adiamento do lançamento. Decisão de última hora causou perturbações em algumas cidades e companhias aéreas.
Dirigentes das transportadoras American Airlines, Delta e Southwest e ainda as divisões aéreas dos conglomerados da distribuição FedEx e UPS, preocupadas com eventuais atrasos ou anulações dos voos devido à introdução do 5G.
As operadoras americanas AT&T e Verizon vão lançar o 5G nos aeroportos dos Estados Unidos, mas vão criar uma zona de exceção em torno dos aeroportos, pelo menos durante seis meses, até serem garantidas todas as questões de segurança.
Até aqui era um trabalho atribuído aos cães treinados pela polícia, mas o objetivo da Airbus é que a tecnologia comece a ser instalada nos últimos meses de 2020 e, no futuro, ajudar também a identificar casos de COVID-19.
Embora se tenha registado uma redução em relação aos 53 casos reportados em 2018, os incidentes com drones nas imediações dos aeroportos continuam a preocupar a Autoridade Nacional da Aviação Civil.
A SOPHOS, a empresa britânica de cibersegurança, recomenda atenção redobrada durante as viagens natalícias, pois, nos aeroportos, as ameaças podem “esconder-se” onde menos espera.
Em questão estaria uma proposta apresentada pelo Departamento de Segurança Interna que obrigaria os cidadãos dos Estados Unidos a passar pelo sistema biométrico de reconhecimento facial nos aeroportos do país.
Com o número de passageiros a crescer, as companhias aéreas e os aeroportos têm novos desafios para garantir a melhor experiência na viagem, e o investimento em TI está a aumentar com foco em Cloud, Cibersegurança e Business Intelligence.
Em quatro anos, 97% dos passageiros que partirem de aeroportos norte-americanos vão ter o rosto digitalizado pelas autoridades para recolha de informação.
Durante esta sexta-feira, a Autoridade Aeronáutica Nacional decretou medida preventiva para evitar situações como a do aeroporto de Gatwick, em Londres.
Os pilotos estão preocupados com as interferências ocorridas nos aeroportos de Lisboa e Porto e pedem medidas mais rígidas para controlar os aparelhos voadores não tripulados.
Como é que se pode aumentar a segurança da informação na indústria aeronáutica? Este ano o cenário do exercício de cibersegurança da ENISA testa os riscos e a capacidade de resposta.