
A Ford anunciou esta segunda-feira que começou a testar o fabrico de peças de automóveis com impressoras 3D. O objetivo é perceber até que ponto é viável utilizar estas máquinas para a produção de componentes mais específicos.
Os testes estão a ser conduzidos em parceria com a Stratasys, uma empresa especializada no ramo das impressões tridimensionais.
Na prática, a Ford explica que esta técnica poderia ser utilizada para fazer peças necessárias em produtos fabricados em quantidades mais limitadas, como carros conceptuais, peças de montagem posterior ou veículos de corrida. A expectativa da empresa é que os processos de fabrico necessários à produção destas peças possam ter os custos reduzidos.
A empresa diz ainda que, com esta técnica, os clientes poderiam passar a fazer upgrades aos seus carros com partes únicas. Com impressoras 3D, as peças não necessitariam de ser produzidas nos moldes utilizados atualmente - que são caros de construir -, mas, em vez disso, poderiam ser feitas de raíz sem qualquer peça exterior para além da impressora.
As peças, neste caso, seriam também mais leves. A Ford diz que, com este processo de fabrico, poderiam ter até menos de metade do peso das suas versões atuais. Por consequência, os carros seriam também mais eficientes em termos de consumo.
As impressoras estão a ser testadas no Centro de Inovação e Pesquisa da Ford, em Dearborn, no estado norte-americano do Michigan, mas o sucesso pode transformar a forma como se fazem carros hoje em dia.
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