
A JP Sá Couto está a ultimar negociações com o governo peruano para a venda de 40 mil unidades do portátil Magalhães, adiantou ontem em declarações à Lusa João Paulo Sá Couto, em Lima, capital daquele país da América Latina. O negócio deverá render à empresa entre 8 a 10 milhões de euros.
As negociações decorrem com o ministério da educação peruano que deverá usar o portátil com outro nome, à semelhança do que já aconteceu noutros contratos internacionais assinados pela empresa. Na Venezuela, por exemplo, o Magalhães e Canaima.
Ainda segundo o administrador da JP Sá Couto, que participa num encontro empresarial organizado pela AICEP, aproveitando a visita oficial do Primeiro-ministro ao país, o negócio deverá concretizar-se em parceria com uma empresa peruana.
"Este será o nosso primeiro negócio aqui no Peru. Já tínhamos alguns contactos com empresas peruanas, e esta visita agora permitiu-nos consolidar essas ligações e, talvez, concretizar este negócio", disse João Paulo Sá Couto à agência noticiosa.
O Magalhães baseia-se no conceito de referência Classmate desenhado pela Intel especificamente para o mercado da educação. Além de ter sido adotado em Portugal, tem sido exportado pela empresa portuguesa para países de África e da América Latina, uma estratégia que tem permitido à empresa manter taxas de crescimentos. Mais de dois terços da faturação da JP Sá Couto é hoje assegurada por exportações.
O encontro empresarial organizado pela AICEP em Lima juntou representantes de 50 empresas portuguesas a empresários e investidores peruanos.
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