A partir do dia 5 de março, nos Estados Unidos e Canadá, e a 15 de março nos restantes países onde está disponível, o Meta Quest Pro, apresentado no ano passado e projetado para uso profissional, será vendido por 1.000 dólares (cerca de 941 euros), em vez de 1.500 dólares (cerca de 1.410 euros).
Já o Meta Quest 2, que a empresa de Mark Zuckerberg revelou ao mundo em 2020 , estará disponível a partir de 5 de março por 430 dólares (cerca de 404 euros) em vez de 500 dólares (cerca de 470 euros) em cerca de vinte países.
A casa-mãe do Facebook e Instagram investiu dezenas de milhões de dólares nestes headsets e nas suas plataformas, com o CEO Mark Zuckerberg a apostar no crescimento de universos paralelos acessíveis, em particular de realidade aumentada e virtual.
No entanto, a aposta no metaverso está a gerar ceticismo entre os investidores e a Reality Labs perdeu 13.700 milhões de dólares (cerca de 12.900 milhões de euros) em 2022.
No seu blogue, a Meta destaca que está sempre "comprometida em construir um próspero mercado de realidade virtual para criadores e empresas". O objetivo da empresa "sempre foi criar hardware acessível para que o maior número possível de pessoas possa aproveitar tudo o que a realidade virtual tem para oferecer", acrescentou o grupo.
Recorde-se que, em fevereiro, Mark Zuckerberg levantou a "ponta do véu" do próximo headset da empresa durante uma conferência de investidores. O Meta Quest 3 deverá ser suportado pela tecnologia Meta Reality para criar um sistema de realidade mista.
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