
O ano de 2014 foi um dos piores anos de sempre ao nível da segurança informática, havendo um grande registo de ataques de alto perfil e que de forma isolada afetaram milhões de pessoas e causaram prejuízos na casa dos milhões de euros. E as situações foram tantas que muitas delas podem acabar por passar despercebidas na "história recente do cibercrime".
A empresa de segurança Kaspersky elaborou a lista dos casos que fizeram de 2014 um dos anos mais violentos ao nível do cibercrime e que encheram os bolsos a um punhado de piratas informáticos.
Os estudos da Kaspersky revelam ainda que aos piratas informáticos os dados, bancários por exemplo, de um internauta podem chegar a render cerca de 50 euros - "por cabeça". Mas às empresas afetadas, como os bancos, os prejuízos podem rondar as centenas de euros por compensação direta e milhões de euros no reforço dos sistemas de segurança.
Ainda hoje, 4 de fevereiro, surgiu a notícia que a Sony vai gastar 15 milhões de dólares para recuperar dos ataques informáticos sofridos.
Além dos destaques internacionais, Portugal também teve alguns casos de pirataria mais gravosos, como foi o ataque à Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, que deixou o site e a entidade no centro das atenções durante várias semanas.
Os problemas existem e os crackers continuam a explorá-los de forma regular, como comprovam os ataques ao site da Direção-Geral do Ensino Superior e aos serviços da Comissão da Carteira Profissional de Jornalistas.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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