Portugal é um dos 15 países que ontem formalizou o acordo de parceria na iniciativa Partnership for Advanced Computing in Europe (PACE), congregando recursos informáticos e colocando-os à disposição da investigação científica. A representação portuguesa é assegurada pela Universidade de Coimbra e a Milipeia, o maior computador nacional de cálculo científico.
Para além de Portugal, participam nesta parceria a Alemanha, Áustria, Espanha, França, Finlândia, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Noruega, Polónia, Reino Unido, Suiça, Suécia e Turquia, que assinaram um memorando de entendimento ontem em Berlim.
A Fundação de Ciência Europeia é a entidade responsável pelo desenvolvimento do projecto de supercomputadores, que procura tirar partido dos limitados recursos existentes em computação de alto desempenho para dotar a Europa de uma rede científica que possa ser usada na área de Ciência, engenharia e tecnologia de supercomputadores.
O investimento no PACE é de 400 milhões de euros, absorvidos em parte pelos parceiros mas também financiados pelo 7º Programa Quadro da UE. Está previsto o desenvolvimento, nos próximos dois anos, de protótipos de permitirão testar o funcionamento de uma nova geração de supercomputadores.
A parceria foi concebida pelo European Strategy Forum for Research Infrastructures (ESFRI), um grupo de especialistas que apresentou a proposta num relatório apresentado à Comissão Europeia ainda em 2006.
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