
Ao longo dos próximos dias o TeK dará destaque às empresas portuguesas que este ano asseguram uma presença direta na CeBIT. A feira alemã, que arranca no próximo dia 5 de março, é um dos maiores eventos mundiais do sector das Tecnologias da Informação. É um marco incontornável para muitas empresas com ambições internacionais e uma montra indispensável para dar a conhecer produtos e procurar novos contactos com potenciais clientes ou parceiros.
Portugal faz-se este ano representar no evento com sete empresas: Aveidigital, IPBrick, SDILAB, Freedom Grow, DLC e Novatronica. Na mesma lista figurava inicialmente também a Eurotux, que em 2012 se estreou em Hanover, mas optou por não repetir a presença e deixar cair a pré-inscrição. Hoje damos destaque à SDILAB.
Dedicada ao desenvolvimento de soluções informáticas para a indústria e comércio, a SDILAB estreia-se este ano na feira de Barcelona. A aposta é um dos vetores do plano de internacionalização da empresa, que ganhou ainda mais relevo depois de a empresa ter recebido o convite de vários fabricantes de hardware ARM para estar na feira, adianta Paulo Marques, diretor comercial da empresa. As expectativas relativamente à presença são por isso elevadas.
No seu expositor a empresa vai mostrar o seu software de POS, mas o principal propósito da participação é "destacar a nossa capacidade de produzir software muito potente, como o EtPos, e conseguir colocá-lo a correr em equipamentos muitos simples com hardware ARM", explica Paulo Marques.
Para este ano o plano de internacionalização da SDILB tem como grande objetivo o desenvolvimento de esforços que permitam à empresa equipar de raiz hardware de fabricantes asiáticos. A distribuição do software POS da empresa, o EtPos, em alguns países europeus é outra meta. Espanha e França foram os primeiros países onde o produto chegou e onde a empresa pretende continuar a trabalhar, mas tem planos para chegar a mais geografias.
A internacionalização da SDILAB também se tem feito por outra via, tirando partido da exportação de produtos de outra empresa do grupo, a Balanças Marques, que integra o seu software. Em 2014 o objetivo é inverter números e fazer do mercado externo a principal fonte de receitas.
"Cerca de 15% do nosso software já é enviado em máquinas para outros países, queremos que em 2014 este valor se inverta completamente e atinjamos os 85% de exportação, rácio totalmente ao nosso alcance", acrescenta Paulo Marques.
Para promover a oferta a tecnológica nacional já esteve também na SIRHA em França e pretende ainda estar na Euroshop em Dusseldorf.
Veja também o que vai mostrar a Vortal.
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