
"A progressão das vendas e dos netbooks não impediu a forte queda do mercado da informática em 2009", conclui um estudo da Cetelem, que atesta uma queda de 8 por cento, face ao ano anterior, nos gastos médios com informática no conjunto dos oito países europeus visados pela análise.
Em território nacional, a despesa média anual com artigos de informática passou dos 171 euros em 2008, para os 141 euros em 2009. Ainda assim, o país mantém das mais elevadas intenções de compra para 2010, com 22 por cento dos residentes a tencionarem adquirir material informático este ano.
Apesar da recessão, Portugal continuou também a ser dos países onde as famílias reservaram um maior orçamento para este tipo de bens durante 2009, revela a análise comparativa fornecida pela empresa.
Embora Espanha seja o país onde as famílias apresentam, em média, o maior orçamento para tecnologia, Portugal fica a ganhar na análise dos orçamentos em rendimentos equivalentes - o que significa que entre uma família portuguesa e uma espanhola que tenham o mesmo poder de compra, a portuguesa gasta mais em informática.
Enquanto os espanhóis apresentam orçamentos familiares médios para tecnologia na ordem dos 199 euros, os lusos não vão além dos 141. Mas se olharmos para a análise tem em conta as equivalências de rendimentos, a média portuguesa passa a 167 euros, subindo para primeira da tabela, seguida pela Hungria (148) e só depois Espanha (153).
As famílias de França, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, República Checa, Eslováquia, Hungria gastaram, em média, 162 euros em produtos de informática, durante o ano transacto, com a Eslováquia e a República Checa a destacarem-se como os países cujos residentes menos dedicam à informática: 28 e 45 euros (em média) por ano, respectivamente.
Mesmo na análise que tem em conta os níveis de rendimentos e poder de compra dos habitantes, estes agregados familiares continuam a ser os que menos gastam, embora os valores subam para médias de 36 euros na Eslováquia e 47 na República Checa.
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