
Mas o intuito destes veículos, cujo protótipo a Airbus quer testar já no próximo ano, em Singapura, não é voarem indiscriminadamente. Estes veículos são, basicamente, drones de grandes dimensões, movidos a oito hélices, e, segundo a própria empresa, viajam por meio de um sistema intrincado de tubos que se ergue acima das cidades mais populosas. Isto é uma forma de atenuar alguns dos problemas relacionados com as áreas metropolitanas onde o caos rodoviário é um dado adquirido e uma preocupação crescente e corriqueira.
No entanto, estes veículos, que para muitos podem ainda parecer pura ficção-científica, serão capazes de transportar mercadorias e pessoas. Ou seja, são os táxis do futuro. Além de tudo isto, os utilizadores vão poder requisitar uma destas boleias apenas com um smartphone.
A CNET afirma que o desenvolvimento destes veículos está a sofrer alguns contratempos, não ao contrário do que acontece no setor dos carros autónomos. O site avança que a empresa está a braços com complicações no desenvolvimento de software de deteção de obstáculos, para que estes “carros voadores” não sejam obrigados a interromper a viagem ao contornar a primeira esquina.
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Com o nome de código “Vahana”, esta autoestrada flutuante, onde vão circular estes carros voadores (sim, é tudo muito vanguardista), é tida como a primeira fase de um projeto a longo prazo da Airbus, cujo ponto alto deverá ser a construção de sistemas de transporte coletivo, a que a empresa quer chamar “CityAirbus”.
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