Segundo a imprensa internacional, terão sido 14 as páginas atacadas, entre elas a do primeiro-ministro John Key, que esta terça-feira à tarde já estariam operacionais.

Os Anonymous terão reivindicado a autoria do ataque num vídeo publicado no YouTube referindo que manteriam os sites “sequestrados” enquanto o governo não retirasse a proposta legislativa e apresentasse um pedido de desculpas formal a todos os neozelandeses.

A legislação em causa pretende reforçar as funções do General Communications Security Bureau (GCSB), a entidade responsável por reunir informação sobre os cidadãos estrangeiros que visitam o país, que passará a aplicar os seus poderes à população neozelandesa.

Os ataques geraram várias reacções, entre elas a de Kim Dotcom, o fundador do extinto Megaupload, que pediu a suspensão da ação, considerando-a contra-produtiva.

"Querido Anonymous NZ, hackear os sites do Partido Nacional só está a dar a John Key uma nova desculpa para aprovar o projeto lei do GCSB", postou Dotcom hoje na sua conta do Twitter .

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