
A aposta dos media tradicionais na vertente online tem vindo a ser construída lentamente, depois de terem sido repensados alguns modelos de negócio, e os resultados parecem começar agora a aparecer, a julgar pelo crescimento das assinaturas digitais.
Nos primeiros quatro meses do ano a circulação paga dos principais títulos generalistas baixou 7,5% face a igual período de 2015, mas por outro lado as assinaturas digitais destes jornais aumentaram 25,2%, de acordo com as contas feitas pelo Jornal de Negócios, com base nos dados da APCT – Associação portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação.
No Correio da Manhã, que continua a liderar o segmento generalista com uma média de 110 mil exemplares, as vendas desceram 7%, mas as assinaturas digitais cresceram 187%.
No Jornal de Notícias, em segundo lugar e com 50 mil exemplares vendidos, o recuo em papel foi também de 7%, para uma melhoria no digital de 18%, atingindo perto de 4.000 assinantes online.
Há igualmente informação idêntica para os generalistas Público e Diário de Notícias, que cresceram 16% e 18% respetivamente no formato eletrónico. No final de abril, o semanário Expresso contava com mais de 13.000 assinaturas digitais, depois de um crescimento de 25%.
No campo económico está o próprio Jornal de Negócios, que também viu crescer o volume de subscritores da edição digital em 44%, para quase 5.000 assinantes.
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