
Os dados são da Symantec que elege como países mais afetados por este "negócio" a China, a Rússia e a África do Sul, embora sejam os Estados Unidos o país onde as perdas decorrentes dos ataques informáticos foram mais elevadas: 29 mil milhões de euros.
A China foi o segundo país com mais prejuízos decorrentes do cibercrime (28 mil milhões de euros), enquanto a Europa surge na terceira posição, com 9 mil milhões de euros de perdas apuradas.
Em termos globais a Symantec contabilizou 378 milhões de vítimas de cibercrime no último ano que, em média, sofreram um prejuízo de 229 euros com o ataque de que foram alvo. A amostra trabalhada pela empresa para a pesquisa inclui 13 mil utilizadores de 24 países.
A empresa de segurança também sublinha que os homens são as principais vítimas deste tipo de ataques, representando 64% do universo estudado. Apurou ainda que um em cada dois utilizadores de dispositivos portáteis, como smartphones ou tablets, não tomam as devidas medidas de segurança.
Consequência deste comportamento, 38% dos inquiridos foi alvo de ataques informáticos através deste tipo de dispositivos ao longo do último ano. O número de ataques através das redes sociais também tem aumentado e no último ano visou 12% dos utilizadores.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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