
O relatório publicado na segunda semana de agosto pela empresa de serviços de cibersegurança analisou 900 mil amostras e resume as vulnerabilidades mais notáveis dos primeiros seis meses de 2019, assim como as metodologias dos cibercriminosos.
Com base numa análise de 900 mil amostras da própria empresa, a investigação demonstra sobretudo a crescente aposta dos cibercriminosos nos ataques a dispositivos móveis e o facto de o setor financeiro continuar a ser o principal alvo da cibecriminalidade.
De acordo com os dados do relatório, durante o primeiro semestre de 2019 foram registadas 7.343 vulnerabilidades. Quanto às aplicações mais usadas para ciberataques, as vulnerabilidades do Office são as mais exploradas, 64,9%, “pela sua reduzida dificuldade e elevada rentabilidade”, explica a S21sec em comunicado. Seguem-se o Java (13,8%) e o Android (11,1%), enquanto as vulnerabilidades detetadas no Acrobat (PDF) não chegaram aos 0,5%.
Quanto aos setores, o relatório da S21sec destaca as ameaças focadas especificamente no roubo de credenciais bancárias.
Em comunicado, o vice-presidente de Serviços Geridos e CSO da S21sec explica que “há já algum tempo que a cibersegurança deixou de ser uma disciplina marginal do âmbito dos sistemas de informação, tornando-se numa preocupação fundamental das direções das empresas”. “E, apesar dos numerosos controlos e técnicas que, muitas vezes, impedem o roubo de informação sensível, o risco continua muito presente”, acrescenta Jorge Hurtado.
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