
A Coreia do Sul estava em alerta máximo devido aos ataques informáticos que deixaram vários sites daquele país e dos EUA sem serviço, durante a semana passada, levantando fortes suspeitas de um envolvimento por parte da Coreia do Norte. Os serviços secretos sul coreanos comunicaram ontem que já baixaram o nível de alerta, avança a agência Associated Press.
Dezenas de sites da Coreia do Sul - incluindo páginas institucionais, de entidades bancárias e da presidência - têm sido sofrido ciberataques desde terça-feira. Nos EUA as investidas começaram no sábado, dia 4 de Julho, e diminuíram no início da semana, mas a Coreia viu intensificarem-se os problemas, tendo decretado quinta-feira o alerta máximo, por recear que sectores chave fossem os próximos alvos. Os principais suspeitos são a vizinha Coreia do Norte.
Os meios de comunicação locais veicularam já a informação de que o governo da Coreia do Norte terá dado ordens a um instituto de pesquisa do país para que destruísse as redes de comunicação da Coreia do Sul, relata a Associated Press.
De acordo com esta fonte, os serviços secretos da Coreia do Sul confirmaram, num comunicado emitido no sábado, que existem "várias evidências" do envolvimento da Coreia do Norte, mas que ainda não haviam chegado a uma conclusão final.
A última grande onda de ataques aconteceu na quinta-feira, apesar da redução do nível de alerta que foi feito devido à diminuição do número de ataques, os serviços secretos garantem que vão estar atentos a quaisquer sinais de novas investidas.
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