O organismo alega que é necessário avaliar se o direito internacional de controlo de armas é cumprido e, até que seja proferida uma decisão final, todas as informações publicadas sobre o processo de impressão da primeira arma de plástico em 3D "devem ser removida do acesso público imediatamente", cita a imprensa internacional.

A proibição surge depois de, no último sábado, a Liberator ter sido testada com sucesso, num campo de tiro em Austin, no Texas, ao que se seguiu a disponibilização de toda a informação online.

Desde essa altura, as instruções terão sido descarregadas mais de 100 mil vezes em todo o mundo, através do site da empresa criadora e do endereço Mega.co.nz, do controverso Kim Dotcom.

Recorde-se que das 16 peças que formam esta arma 15 são de plástico e apenas uma, a peça que impulsiona o disparo, é de metal. A impressora usada pela Defense Distributed foi comprada no eBay por oito mil dólares, um valor que nos próximos anos deverá diminuir tornando a tecnologia de impressão 3D mais acessível.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico