
O Facebook criou uma subsidiária na China com um capital de 30 milhões de dólares, naquela que pode ser uma tentativa para ultrapassar o bloqueio que aquele país impõe a várias redes sociais e motores de busca, como o WhatsApp, Twitter e o Google.
As operações da subsidiária incluirão o desenvolvimento de tecnologia de informação de rede e serviços relacionados, consultoria de investimento e planeamento de marketing, noticia a Reuters.
A sucessiva intervenção do governo chinês na internet não é segredo e, em 2017, o governo implementou novas medidas para apertar ainda mais o controlo estatal sobre o domínio digital local.
Contudo, as grandes tecnológicas norte-americanas cujos conteúdos esbarram na “Great Firewall” chinesa têm procurado cada vez mais novas formas de entrar no mercado.
A Google tem várias centenas de funcionários na China e lançou recentemente o seu próprio laboratório de Inteligência Artificial (IA) e a Apple também alterou as suas lojas de aplicações para atender às restrições da censura chinesa no ano passado, removendo centenas de apps a pedido dos reguladores.
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