A luta contra a pirataria online está a ganhar cada vez mais apoiantes. Agora, foi a vez da indústria de cinema para adultos aderir à campanha processando o PornoTube, um canal que alberga milhares de vídeos pornográficos, caseiros e profissionais, de forma gratuita e sem qualquer filtragem de conteúdos.
O processo foi interposto pela Vivid Entertainment, que acusa a plataforma de partilha de vídeos de "construir deliberadamente uma biblioteca de conteúdos" protegidos, permitindo "o retorno da quota e o ganho de uma quantia significativa de receitas".
Em simultâneo, a Vivid acusa o PornoTube de violar as leis contra a pornografia infantil ao não verificar as idades dos participantes nos vídeos.
O número de casos interpostos por violação de direitos de autor e leis de copyright não param de aumentar. A Vivid junta-se agora à Titan Media, uma produtora gay, que processou a Veoh, e à Viacom, que acusou o YouTube.
No que se refere a argumentos apresentados, a queixa da Vivid é semelhante à da Viacom que, no ano passado, processou o YouTube por permitir a publicação de vídeos protegidos, ignorando os direitos de autor das peças.
Steve Hirsch, fundador da Vivid Entertainment, indica que canais como o PornoTube, o YouPorn ou o XTube continuam a monopolizar o tráfego neste segmento, prejudicando a indústria. O responsável refere que "as vendas no mercado estão a descer" sendo por isso necessário criar barreiras à distribuição gratuita de conteúdos.
Notícias Relacionadas:
2008-01-10 - Utilizadores da PS3 exigem mais pornografia em Blu-ray
2007-06-12 - YouTube testa ferramenta que verifica legalidade dos vídeos submetidos
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Milhares de cores em nova imagem impressionante da Galáxia do Escultor -
App do dia
Já experimentou a Edits? É a aposta do Instagram para editar vídeos ao estilo do CapCut -
Site do dia
Adivinhe onde está e aprenda um pouco mais sobre o mundo -
How to TEK
Verifique se o seu smartphone está infetado com malware analisando sintomas estranhos
Comentários