
Cuba, Irão, Síria, Sudão e Coreia do Norte são países sobre os quais os Estados Unidos mantêm sanções económicas e diplomáticas e cujo acesso aos serviços de Instant Messenger da Microsoft passa a estar bloqueado. A medida entrou em vigor na semana passada.
A página oficial do Windows Live apenas adianta que "a Microsoft irá interromper os serviços de Instant Messenger em certos países sujeitos a sanções dos Estados Unidos. Os detalhes destas sanções estão disponíveis a partir dos escritórios de controlo de activos no exterior dos Estados Unidos".
Este tipo de procedimentos já fazia parte das normas de George W. Bush. Os habitantes dos países que tinham embargo económico dos EUA ainda hoje não podem fazer download de software americano ou fazer compras em sites dos EUA. O Live Messenger juntou-se assim à Amazon, que já seguia esta política.
Apesar deste embargo, o software cliente desenvolvido por terceiros e compatível com o MSN Messenger, pode continuar a funcionar. Outra alternativa sugerida, para fugir à supressão de navegação, é configurar a conta do utilizador no Windows Live para uma região que não integre um dos cinco países afectados.
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