
Este ano, a Europol já encerrou 20.520 páginas na internet por comercialização de produtos contrafeitos, como bens de luxo, roupa desportiva, medicamentos e música e filmes protegidos por direitos de autor.
Estes negócios tinham os produtos falsificados à venda através de plataformas de comércio eletrónico e redes sociais.
A operação,está integrada numa iniciativa global, designada como "In Our Sites" (IOS), envolvendo além da Europol, o centro de coordenação norte-americano para os direitos de propriedade intelectual, as forças de segurança dos 27 Estados-membros da UE e a Interpol, assim como associações de combate à contrafação e representantes de marcas.
Em resultado de edições anteriores desta operação, que deu os primeiros passos em 2014, já tinham sido encerrados perto de 7.780 sites.
Segundo dados da Europol, citados pela Lusa, os produtos falsificados representam aproximadamente cerca de 5% do total das importações da UE, duas vezes mais do que os números registados a nível global.
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