
O volume de correio electrónico não solicitado baixou 20 por cento nos primeiros três meses deste ano, face a igual período de 2008, segundo dados apurados pela McAfee. O encerramento da McColo, uma rede de computadores zombie destinada a enviar spam foi um dos factores que mais contribuiu para a descida.
Esta será contudo uma tendência que não deverá manter-se. "A questão não é saber se o spam regressará aos níveis anteriores, mas quando" , refere a empresa de segurança no seu mais recente relatório trimestral.
O spam continua a representar 86 por cento de todos os emails enviados, ligeiramente abaixo dos 90 por cento, valor- padrão nos relatórios da McAfee desde 2006.
Os Estados Unidos continuam a ser o país que mais spam produz, sendo responsável por 35 por cento das mensagens que circulam em todo o mundo. A segunda posição é arrecadada pelo Brasil, com 7,3 por cento, e a terceira pela Índia, com 6,9 por cento. Coréia do Sul (4,7%) e China (3,6%) completam o ranking dos cinco maiores emissores de spam.
Os norte-americanos lideram igualmente no número de computadores zombie, com 18 por cento das máquinas comprometidas. O segundo lugar é ocupado pela China (13,4%) e o terceiro pela Austrália (6,3%).
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