
O Twitter avisa se o Governo anda atrás dos seus utilizadores. Adicionou um filtro para tornar a navegação mais segura. Já tinha declarado guerra aos trolls. E continua a fazer o que pode para evitar assédio, intimidação e abusos na sua plataforma.
A mais recente novidade foi anunciada ontem, 29 de dezembro, e está relacionada com uma alteração nos termos de utilização da rede social. Na prática o Twitter renovou a linguagem que usa na página de regras para tornar mais claro que não tolera comportamentos abusivos na rede social.
Desta forma as pessoas podem perceber melhor quais os limites que têm na rede social, ao mesmo tempo que a tecnológica ganha novos argumentos no combate aos utilizadores abusadores.
Agora o Twitter tenta passar uma imagem mais própria dos conceitos nos quais acredita e defende, em vez de utilizar uma linguagem jurídica e pouco acessível.
“Também não pode promover violência atacar diretamente ou ameaçar outras pessoas com base em raça, etnia, nacionalidade, religião, orientação sexual, sexo, género, idade ou deficiência. Também não permitimos contas cujo propósito principal seja incitar lesões a outros com base nessas categorias”, lê-se agora, por exemplo, na página das regras.
Os que não respeitarem as diretrizes do Twitter correm o risco de ficar com as contas bloqueadas - parcialmente ou totalmente, dependendo da violação legal.
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