
Em outubro foi noticiado que o Yahoo teria analisado todos os emails recebidos pelos seus utilizadores em 2015, a pedido do governo norte-americano. As informações avançadas pela Reuters indicam que a empresa estaria à procura de uma “assinatura digital” pertencente a uma organização terrorista.
De acordo com a agência noticiosa, a Comissão Europeia está agora a averiguar as implicações reais desta ordem judicial para saber se viola, ou não, o acordo Privacy Shield, estabelecido entre a UE e os Estados Unidos no início do ano e em vigor desde agosto. Este pacto transatlântico visa limitar o acesso de Washington a dados e informações de cidadãos europeus armazenados em servidores nos EUA.
O Privacy Shield procura restringir a “curiosidade” norte-americana, depois de documentos divulgados pelo delator Edward Snowden terem exposto que em 2013 o governo dos EUA conduziu operações de espionagem de dados de cidadãos do Velho Continente.
Um porta-voz da Comissão Europeia afirma que existe uma série de mecanismos que vão compelir os Estados Unidos a cumprirem as responsabilidades plasmadas no acordo assinado coma UE. Avança também que a os serviços da Comissão já contactaram o governo norte-americano e pediu esclarecimentos relativamente a estas práticas.
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