A principal feira de eletrónica de consumo na Europa tem já data marcada para os dias 1 a 6 de setembro, em Berlim, mas este ano há uma reformulação significativa que vai dar mais espaço às marcas e à inovação.
Um utilizador norte-americano está a processar a empresa por recolha indevida de dados e pela rentabilização dos mesmos junto de outras entidades. De acordo com a acusação, a tecnológica escuta o que os seus utilizadores ouvem através da app Bose Connect.
Apesar de abrandar o ritmo de crescimento, a empresa destaca a forma orgânica como o sustentou em 2016. Para este ano, a internacionalização faz parte dos planos, mas sem sair de Portugal.
Chama-se Decision Intelligence e pretende ajudar instituições financeiras e comerciantes nas decisões de atribuição de crédito para compras. Paralelamente também contribui para a deteção de fraude.
Nunca cresceu a menos de dois dígitos e 2016 não foi diferente. Para o futuro as perspetivas mantêm-se positivas, sempre com olhos postos no mercado internacional e sem esquecer o capital humano. No presente, inaugura hoje o seu centro de nearshore.
Chegaram, até agora, ao Governo 905 sugestões de cidadãos e empresas para futuros investimentos públicos em diferentes áreas. Em junho, os portugueses vão poder ser "ministros por um dia" ao votarem nos projetos propostos.
As novas formas de pagamento têm reunido cada vez mais adeptos, sobretudo entre os jovens adultos. O telefone é uma das tendências de maior crescimento.
A tecnológica sul-coreana voltou à primeira posição do ranking depois de o ter perdido para a Apple no último trimestre de 2016. Huawei, Oppo, BBK/vivo completam os restantes três lugares do top cinco.
A empresa publicou um estudo conduzido aos salários dos seus colaboradores para provar que não existe qualquer fosso que separe, em termos de remuneração, os trabalhadores de ambos os sexos.
A agência governamental para o trabalho diz ter provas evidentes de que a Google discrimina as mulheres através de compensações monetárias inferiores às atribuídas aos colaboradores do sexo masculino.
Nem o fiasco Galaxy Note 7 nem os escândalos com executivos parecem deter a fabricante sul-coreana, que continua a “fazer dinheiro”. Os chips têm ajudado.
São cerca de 180, de um conjunto de mais de 2.100 propostas recebidas, os projetos que a Comissão Europeia considerou inovadores e selecionou para receberem 50 mil euros cada. Entre eles estão três empresas portuguesas.
Ao todo foram cerca de 25 mil os veículos entregues entre janeiro e março deste ano. O valor, diz a Tesla, beneficiou dos atrasos registados no final de 2016.
A infraestrutura já está construída, mas vai ser adaptada às necessidades da empresa. O primeiro smartphone Iki Mobile feito em Portugal deverá estar pronto em setembro.
Para a subida dos resultados da empresa em 2016 contribuiu a conquista de novos projectos, principalmente nas áreas de Infraestruturas e Aplicações, assim como a duplicação do negócio de Consultoria.
O serviço de streaming anunciou a compra da startup que criou a MightyTV, uma app que usa inteligência artificial e “movimentos” ao género Tinder para fazer recomendações de conteúdos.
Relógios, anéis, óculos e outros wearables podem ser usados para fazer compras num cenário que é cada vez menos futurista e que a Visa garante ter segurança a toda a prova. Até a Realidade Virtual entra nos planos.
A empresa está a desenvolver vários projetos que prevêm a construção de lojas físicas através das quais a Amazon pretende explorar novos conceitos de venda a retalho.
O empresário não acredita que os 19,5 mil milhões de dólares de financiamento público sejam capazes de fazer alguma coisa pela ambição de levar uma missão tripulada a Marte.
A distinção é atribuída pela CIONET que escolheu João Luís Baptista, da SIBS, Paulo Nunes, da EMEL, e Guilherme Teixeira, da CASP para o prémio de CIOs do ano em Portugal.