Em causa estão compras não autorizadas feitas por crianças em aplicações aparentemente gratuitas. As transações eram possibilitadas pelo facto das opções de controlo parental não estarem ligadas por defeito.
Comprar um iPhone 7 ou um iPhone 6s nesta altura não é para todos (ou não devia…), mas é pior para uns do que para outros. Que o digam os turcos e os brasileiros, embora os portugueses não fiquem muito atrás.
A empresa deu quase um milhão de dólares pela Ctrl Me Robotics. Esta tecnológica californiana adapta a estrutura dos drones existentes no mercado para acomodarem câmaras mais potentes.
A empresa chegou recentemente a Portugal e tem um leque de sistemas de armazenamento de eletricidade para residências e espaços comerciais, à semelhança do que a Tesla já oferece nos EUA.
São 12 e são as finalistas da edição deste ano da Smart Open Lisboa, uma iniciativa que disponibiliza dados abertos sobre a cidade para que seja possível desenvolver ideias que melhorem o seu funcionamento, a vários níveis.
Portugal é o primeiro mercado de teste para a plataforma desenvolvida pela tecnológica portuguesa que nasceu dentro da WIT Software, mas os objetivos são mais vastos. A primeira app a aplicar o conceito é a Birdy Bytes.
Mais precisamente, foram registadas 1.032 empresas ligadas á área da tecnologia entre abril de 2016 e março de 2017, número até agora inédito em Portugal.
A mudança é confirmada pela (ainda) PT: a marca portuguesa vai desaparecer, juntamente com a MEO, substituídas pela insígnia do grupo francês, que passa a ser usada em todas os mercados onde a empresa atua.
A SoftBank anunciou a constituição do fundo no passado mês de outubro, mas só agora oficializou o negócio que quer ajudar a consolidar "a próxima etapa da Revolução da Informação".
O ano começou bem para o sector dos bens tecnológicos de consumo em Portugal. Principalmente no que diz respeito aos telefones, já que os computadores não podem dizer o mesmo.
No último ano a WeDo Technologies fez o seu maior investimento de sempre no desenvolvimento da nova versão do seu software de revenue assurance, o RAID, mas Rui Paiva, CEO da tecnológica portuguesa, garante que não estão afastadas novas hipóteses de aquisição e há até uma proposta recente.
A operadora liderada por Mário Vaz terminou em março o seu ano fiscal de 2016 com receitas de 985 milhões de euros. O negócio fixo foi o principal responsável.