
A Apple chegou a acordo com o Foxconn Technology Group para melhorar as condições de trabalho dos operários que estão na linha de montagem dos seus iPhones e iPads, para a empresa de Taiwan na China.
A decisão é considerada histórica e poderá vir a mudar a forma como as empresas ocidentais operam naquele país, refere a Reuters.
Mediante o acordo com a Foxconn, está prevista a contratação de dezenas de milhares de novos operários, o combate às horas extra ilegais e a melhoria dos protocolos de segurança, entre outras alterações.
A nova estratégia surge em resposta à publicação das conclusões de uma das maiores investigações já conduzidas fora dos Estados Unidos, sobre as operações de uma empresa norte-americana, promovida pela Fair Labor Association (FLA), com a autorização da fabricante da maçã dentada.
O procedimento era anunciado em fevereiro pela própria Apple, que afirmava ter solicitado uma série de "auditorias especiais e voluntárias" às instalações onde é feita a assemblagem dos seus produtos, na China, no seguimento de várias acusações sobre a falta de condições dessas instalações.
A investigação, cujos resultados estão online, incluiu entrevistas a "milhares de funcionários" a respeito das suas condições de trabalho e de vida, incluindo questões como saúde e segurança, remuneração ou horários de trabalho.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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