
O Brasil pode ser o próximo mercado a abrir portas ao Magalhães, o netbook destinado às crianças do primeiro ciclo do ensino básico. Depois do interesse manifestado por países como a Venezuela, Suécia ou Bolívia, foi a vez de uma comitiva brasileira se descolocar a Portugal.
As instalações da fabricante portuguesa responsável pelo projeto, a JP Sá Couto, receberam esta manhã a visita de uma comitiva oficial do Brasil, revelou a empresa, num comunicado à imprensa.
Entre os membros do grupo encontravam-se, por exemplo, o Vice-Governador do Estado de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira, e o secretário de Estado da Educação de Santa Catarina, Marco António Tebaldi, que se deslocaram à JP Sá Couto movidos pelo interesse no projeto Magalhães.
A manifestação de interesse surge numa altura em que a América Latina leva a cabo uma forte aposta na área da Educação, "o Brasil seguiu os exemplos da Bolívia e do Panamá, e quis saber mais sobre o famoso portátil português", afirma a JP Sá Couto, na nota enviada aos meios.
A transformação da sociedade através da educação e do desenvolvimento das TI foram alguns dos temas debatidos entre a administração da empresa e os representantes brasileiros, que durante a visita aproveitaram para conhecer a fábrica onde são produzidos os computadores, a empresa e as diferentes vertentes do projeto.
Atualmente, a empresa portuguesa marca presença direta em projetos para área da Educação em países como a Venezuela, Uruguai e Hungria.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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