Os smartphones registaram vendas de 397,7 milhões de unidades no território chinês em 2018, segundo um relatório da IDC, citado pelo Jornal de Negócios. O número significa um recuo de 10,5% face ao mesmo período do ano anterior, justificado pela desaceleração da economia do país. Essa razão levou as pessoas a prolongarem a posse dos seus equipamentos, adiando a sua substituição.

Segundo o documento, a Xiaomi e a Apple registaram as maiores quedas das vendas, mas continuam entre as cinco principais fabricantes de smartphones do país. A empresa chinesa tem uma fatia de 13,1% do mercado, tendo registado um recuo nas vendas de 5,6%, para 52 milhões de unidades vendidas. O relatório avança como justificação os problemas registados com a sua gama de produtos e procedimento de uma reestruturação interna.

Já a Apple detém uma quota do mercado de 9,1%, tendo vendido 36,3 milhões de smartphones, equivalendo a uma queda de vendas de 11,7%, justificado pelo preço elevado dos seus equipamentos face à competição local.

Entre os cinco maiores fabricantes de smartphones da China surge a Huawei, que registou a maior quota, de 26,4%, seguindo-se a Oppo com 19,8% e a Vivo com 19,1%. A Huawei mantém o segundo lugar a nível mundial, ficando atrás da Samsung, que lidera o mercado.

O especialista da IDC não está ainda otimista sobre a retoma do crescimento em 2019, destacando que manter os utilizadores fidelizados será o principal desafio do mercado, que se encontra já “saturado”.

Apesar de ter desacelerado, tendo registado o ritmo mais lento dos últimos 28 anos, a economia da Chuna cresceu 6,6%, mantendo-se como a segunda maior do mundo.

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