
São várias empresas tecnológicas têm vindo a declarar o seu apoio à Ucrânia, tomando medidas contra a Rússia após a sua invasão ao país. No entanto, perante o “silêncio” da Huawei em relação ao conflito, dois diretores da empresa no Reino Unido demitiram-se, tendo considerado que a mesma deveria ter agido mais rapidamente para condenar o ataque à Ucrânia.
Perante a saída, a filial britânica da Huawei enfatizou em declarações à BBC o papel desempenhado por ambos os diretores, porém, quando questionada se continuaria a fazer negócios com a Rússia, a empresa optou por não fazer qualquer comentário.
Ainda no Reino Unido, o jornal britânico Daily Mail avançou no início desta semana que a Huawei estaria a ajudar o governo russo a estabilizar a Internet após os ciberataques que se fizeram sentir no país. Em resposta, a empresa veio a público através da sua conta no Twitter para defender que a história publicada “não é verdadeira”.
Já nos Estados Unidos, o governo de Joe Biden alertou as empresas chinesas para não violarem as restrições em matéria de exportação de tecnologia para a Rússia.
Segundo Gina Raimondo, secretária do comércio, os Estados Unidos podem tomar medidas “devastadoras” contra empresas chinesas que quebrem as regras, como proibições no uso de tecnologia norte-americana.
Como afirmou a secretária do comércio ao The New York Times, a Rússia vai “certamente” influenciar outros países como forma de contornar as sanções impostas pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
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