
No mercado desde 2001, a WeDo Technologies tem vindo a sustentar a sua liderança no mercado de software de revenue assurance e fraud management, trabalhando sobretudo no mercado de telecomunicações, media e tecnologia onde nasceu e cresceu o projeto. Este ano a empresa fez o seu maior investimento de sempre com o RAID.Cloud, que lançou no início do ano e apresentou em Lisboa na semana passada, durante a sua conferência anual de utilizadores, a Worldwide User Group 2017, que decorreu em Lisboa.
O crescimento e expansão da WeDo Technologies tem sido feito através de crescimento orgânico e também de aquisições de companhias que complementaram a oferta da empresa. Entre as aquisições dos últimos anos estão seis empresas, com três compras em 2007, no Brasil, na Irlanda e no Reino Unido, mas nos anos seguintes houve mais investimento, entre eles em duas empresas portuguesas, a Brainware e a K2C. Mas desde 2012 que a WeDo não “vai às compras”, embora no ano passado tenha estado em cima da mesa uma nova aquisição.
Rui Paiva explica que a estratégia da empresa tem passado mais por parcerias, em áreas verticais como a Saúde, mas garante que essa hipótese não está afastada. “Estamos sempre à procura de oportunidades de aquisição” adiantou em entrevista ao TeK. “Estamos a ver adjacências que nos permitem acelerar mais o processo, e estamos a analisar competidores e ferramentas que façam tratamento de dados que depois no final do dia queremos converter em módulos ou em apps”.
E há alguma que esteja no radar da empresa? Sim. “Fizemos uma proposta na semana passada, numa empresa nos Estados Unidos”, admite Rui Paiva, sem adiantar mais pormenores.
Questionado pelo TeK Rui Paiva explica que naturalmente olham para a dimensão da empresa, porque custa dinheiro, as empresas pequenas e flexíveis são o grande negócio, mas quando tiverem uma dimensão semelhante à da WeDo “poderá ser uma lógica mais de merge do que de aquisition”, até porque é certo que as empresas grandes crescem muito mais depressa porque têm mais pessoas a contactar os clientes.
No ano passado a WeDo investiu quase 6 milhões no RAID.Cloud e naturalmente a rentabilidade em 2016 foi mais baixa, mas Rui Paiva garante que este é um investimento de futuro, e é preciso estar atento aos ciclos de renovação da tecnologia.
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