
A Telefónica e a Vodafone vão partilhar redes móveis em Espanha, Reino Unido, Alemanha, Irlanda e, provavelmente, na República Checa. As duas grandes empresas de telecomunicações partilharão ainda recursos, o que poderá ter impacto directo no desenvolvimento do negócio das suas concorrentes.
Contudo, negócios desta natureza levam sempre Bruxelas a pronunciar-se à mínima suspeita de possibilidade de monopólio. E foi o que aconteceu. A Comissão Europeia já se manifestou revelando que o acordo entre as duas operadoras é possível segundo as leis da União Europeia, embora, de momento, não possua todos os detalhes da transacção, precisando por isso de um tempo extra para examinar os termos do acordo.
Martin Selmayr, porta-voz do comissariado europeu de Telecomunicações, assegurou que existe "a possibilidade de que os reguladores nacionais partilhem infra-estruturas sempre que tenham em conta os princípios da legislação sobre a concorrência".
Por enquanto, o executivo não se opõe à decisão das duas operadores embora, tal como se sabe, o máximo responsável para a concorrência na Europa, não tenha ainda recebido qualquer notificação sobre o pacto entre a Vodafone e a Telefónica.
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