A operação foi designada de GPS e teve como objetivo a prevenção e repressão da fraude, abrangendo o território nacional. A operação contou com a colaboração da GNR e envolveu 90 equipas e mais de 640 elementos, entre 18 Direções de Finanças, 9 Alfândegas, 6 Delegações Aduaneiras, a Direção de
Serviços da Investigação da Fraude e Ações Especiais (DSIFAE) e a Direção de Serviços Anti-Fraude Aduaneira (DSAFA).
Os alvos da operação foram os veículos de mercadorias e os
veículos automóveis ligeiros, pretendendo-se controlar dos documentos de transporte e faturação de mercadorias sujeitas a IVA, Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC) e Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Produtos Energéticos (ISP), bem como a utilização indevida de gasóleo
colorido e marcado, adiantou a autoridade Tributária e Aduaneira em comunicado.
Como resultado da operação foram controlados 4.200 veículos - pesados e ligeiros - e levantados 600 autos de notícia por infrações fiscais e aduaneiras.
Foram ainda apreendidas 45 viaturas e de grandes quantidades de mercadoria, entre as quais 20.000 litros de produtos sujeitos a ISP.
A Autoridade Tributária e Aduaneira garante que vai "prosseguir e intensificar este tipo de ações", pelo que é possível que se conheçam outras iniciativas semelhantes em breve.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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