
Para fazer frente ao domínio da Apple HealthKit, no negócio de consumíveis relacionados com o mercado da saúde, a Nokia tinha adquirido a Withings em 2016 por 191 milhões de euros, renomeando-a depois como WellCare. A estratégia passava por reunir informação das condições de saúde dos utilizadores, tais como a pressão sanguínea, o ritmo cardíaco ou o peso, através dos seus wearables, que seriam depois processados no seu negócio de saúde.
Dois anos depois, a Nokia decidiu “devolver” o negócio ao antigo cofundador da Withings, baseado na sua estratégia de reformulação que ditou a saída do mercado de consumo. Éric Carreel, o ex-proprietário da Withings, recupera assim o seu negócio, procedendo a uma revisão estratégica do negócio de wearables relacionados com a saúde. No negócio de saúde digital da Nokia estão incluídos produtos de consumo e empresariais, tais como smart watches, balanças e outros dispositivos digitais.
Antes da decisão da venda a Éric Carreel, outras gigantes sondaram a Nokia para a aquisição do negócio, tais como a Google e a Samsung, e outras empresas francesas. Não se sabe o valor do negócio, mas a Nokia havia reportado em fevereiro que no terceiro quarto de 2017 teve perdas a rondar os 141 milhões de euros, levando ao despedimento de 425 pessoas da empresa.
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