Os resultados valem apenas para o mês de janeiro, mas a Counterpoint Research, que os apurou, acredita que a tendência deste início de ano vai prolongar-se para os meses seguintes.
Em janeiro, a Oppo, que chegou a Portugal há cerca de um ano, foi a fabricante que vendeu mais smartphones na China, conseguindo captar cerca de 21% do mercado. O número representa um crescimento de 26% face ao ano passado, mas o salto é ainda mais expressivo se a comparação for feita com o mês anterior (33%).
Ligeiramente atrás, posicionaram-se as concorrentes Vivo e Huawei, líder destronada deste mercado. Apple e Xiaomi fecharam o Top 5, com quotas iguais de 16%.
No início deste ano, a Oppo lançou o Reno 5, um equipamento que a empresa de estudos de mercado sublinha ter tido melhor aceitação no mercado que o antecessor, graças à combinação entre melhores especificações e um preço mais atraente.
Por outro lado, a fabricante está a tirar partido das dificuldades da Huawei com as sanções impostas pelos Estados Unidos, que obrigaram a empresa a concentrar esforços num leque mais reduzido de equipamentos.
A Huawei escolheu focar-se nos modelos de gama alta e os distribuidores chineses preencheram o espaço deixado vago nos segmentos mais baixos com dispositivos de outros fabricantes, sublinha a Counterpoint Research, que também frisa a venda da Honor como mais um aspeto a influenciar negativamente o desempenho da quota da Huawei nos próximos meses.
Fora da China, os planos da Oppo são igualmente ambiciosos. Já este mês a fabricante reiterou a intenção de ser um dos principais players da região, numa apresentação à imprensa.
“Estamos muito orgulhosos com o crescimento da nossa marca na Europa e temos ambição de ser a marca preferida no segmento premium e nos jovens”, afirmou Maggie Xue durante uma entrevista conjunta a alguns meios de comunicação europeus onde o SAPO TEK participou.
A presidente da empresa para a Europa Ocidental lembrava na mesma sessão que a Oppo era já reconhecida no último trimestre de 2020 como uma das 5 fabricantes que mais vendiam na Europa, embora seja uma marca recente na região. Dados também da Counterpoint.
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