A fábrica de ecrãs para televisão da Panasonic começou a funcionar em 2010 e nunca chegou a ser lucrativa, graças à forte concorrência que a fabricante encontrou nesta área, por parte de empresas chinesas e sul-coreanas.

A unidade não encerra completamente, uma vez que vai continuar a produzir ecrãs para equipamentos médicos e painéis de bordo para automóveis, mas a produção mensal vai reduzir-se a um quarto, face às 810 mil unidades de ecrãs de 32 polegadas que hoje em dia saem da fábrica.

No Japão, que já foi uma economia de referência na produção deste tipo de componentes, a Sharp passa a ser a única referência na produção de ecrãs para televisores, depois de gigantes como a Sony também já terem desistido desta área de negócio.