A separação das duas unidades vai custar à empresa cerca de 50 milhões de euros por ano até estar concretizada, mas abre caminho a poupanças na ordem dos 100 milhões de euros, já em 2015, um valor que aumentará para 200 milhões em 2016.



A área que agrega saúde e soluções para o consumo é a mais valiosa, para a qual a empresa holandesa prevê vendas de 15 mil milhões de euros. A área dedicada à iluminação, onde está o negócio dos LED, deverá valer 7 mil milhões de euros anuais.



"Compreendo o efeito que pode ter a decisão de dividirmos, mas é o momento adequado para dar este passo estratégico e continuar a evoluir", detalha numa declaração o diretor executivo da empresa, Fran van Houten.


Recorde-se que em janeiro a Philips tinha já deixado o mercado dos televisores, vendendo a participação de 30% na joint-venture que mantinha com a TPV Technology àquela empresa, abandonando a TP Vision.

A área do som, que a Philips explorava através da marca Woox, também já tinha sido vendida em abril ao grupo Gibson.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico