
Os números revelam que Portugal ainda não conseguiu sair do grupo de países "cigarra", aqueles onde se destaca a falta de capacidade para concretizar e transformar o potencial de inovação em resultados com impacto económico-social. Em 52 países analisados, o país ocupa a 29ª posição, juntamente com outras 14 "cigarras", onde estão também nomes como a Rússia, o Brasil, ou a Grécia.
No entanto, também revelam que o país registou melhorias em todas dimensões de análise: condições, recursos, processos e resultados, onde são contemplados diversos indicadores (67), que contribuem para avaliar a performance do país em diversos pilares e daí em várias dimensões. Portugal melhorou em várias áreas mas é no domínio das condições que obtém resultados mais elevados, o que traduz a incapacidade para tirar partido desses atributos.
Nestas áreas de avaliação destaca-se a performance do país no pilar networking e empreendedorismo, onde se registou um avanço de 12 posições. A evolução no pilar que avalia as condições de financiamento também foi importante, com o país a conseguir uma subida de quatro posições, depois de uma queda de 21 posições no ano passado.
Em queda estiveram os resultados obtidos nos pilares do capital humano (pela primeira vez desde que o ranking começou a ser desenvolvido, em 2011) e o pilar que reúne informação sobre a aplicação de conhecimento.
Os principais dados do barómetro estão disponíveis para consulta no site da COTEC. Abaixo pode ver uma das infografias preparadas para os expor.
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Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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