
No trimestre terminado em junho, a fabricante registou receitas de 33 mil milhões de novos dólares taiwaneses (954 mil milhões de euros) em todo o mundo, apenas metade do valor conseguido em igual período do ano passado.
Perante os resultados apurados, e antecipando mais perdas para o próximo trimestre, o plano da HTC passa pela redução da força de trabalho e pela descontinuação de alguns dos seus telefones, como parte de uma estratégia de reestruturação.
Os cortes "serão em todos os setores e serão significativos", referiu Chialin Chang, vice-presidente financeiro, aos jornalistas depois da apresentação dos resultados. O responsável acrescentou ainda que as reduções de custos se irão estender até ao primeiro trimestre do ano que vem, sem dar mais detalhes sobre a reestruturação.
Em comunicado a empresa refere que registou no segundo trimestre uma “procura mais fraca do que o esperado” e “vendas mais fracas no mercado chinês”, indicando que “começou a implementar medidas de eficiência em toda a empresa para reduzir os custos operacionais na organização e assegurar que os recursos estão correctamente alocados para impulsionar o crescimento futuro”.
É um facto que a HTC tem vindo a perder terreno nos últimos anos nos smartphones de topo, face a rivais como a Apple e a Samsung, mas também nos segmentos mais baixos, com a concorrência das fabricantes chinesas.
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