
Em comunicado a Primavera BSS explica que a Primavera Public Services vai “responder às necessidades particulares do ecossistema da Administração Pública”, e assistir o processo de transformação digital neste sector.
A nova empresa está a ser posicionada de forma a tirar partido da introdução de um novo sistema de normalização contabilística na Administração Pública, uma alteração que entra em vigor a partir de janeiro do próximo ano e que deverá afetar cerca de cinco mil entidades públicas.
A Primavera defende que as novas exigências de controlo, eficiência e transparência de processos do POCP vão trazer novos desafios às entidades que se movimentam nesta área e está a adequar a sua capacidade de resposta a essas alterações. A software house garante que foi a primeira a desenvolver uma solução adaptada às exigências do POCP e adianta que já está a trabalhar em projetos-piloto com organismos públicos.
No futuro pretende trabalhar com organismos centrais, regionais e locais do Estado, bem como entidades empresariais públicas e privadas dedicadas à prestação de bens e serviços de interesse público, em áreas como a saúde, os transportes ou a educação.
Com a reestruturação a Primavera explica que pretende alcançar a liderança do mercado a nível nacional, mas também quer chegar a novos mercados e neste leque destaca a intenção de explorar outros mercados africanos e europeus. Quer chegar a estas geografias através de parcerias que permitam combinar as ofertas da Primavera com outras soluções, criando mais valor para os clientes.
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